O planeta está em chamas e as ideologias não têm a solução

 


Por Célio Barcellos

O cantor Lulu Santos nas iniciais de sua música “Como uma Onda”, diz que “Nada do que foi será// De novo do jeito que já foi um dia//Tudo passa, tudo sempre passará//A vida vem em ondas// Como um mar// Num indo e vindo infinito…”. 

Do ponto do vista de um mundo material e egoísta afetado pelo pecado, a frase passa a ter sentido, pois quando se observa os tempos: passado, presente e futuro, a vida não vem somente em ondas, mas em tsunamis que devasta tudo e a todos. 

Observe as ondas surfadas pela sociedade nos últimos tempos. Não somente olhe para as ondas, mas tente enxergar no background das iniciativas, quem de fato produz as ondas. 

Normalmente, as ondas surgem fortes e avassaladoras a fim de promover a desconstrução da sociedade e dos seus valores.

No entanto, os mentores para essa entropia social proposta procuram manter em seu circulo os valores que sustentaram a sociedade de pé até aqui.

Procure notar  por exemplo, que, os defensores da desconstrução da família, acreditam no casamento heterossexual e praticamente não se houve notícias dos seus cônjuges e dos seus filhos. 

Raramente aparecem em público. Eles se protegem e blindam a família numa fortaleza para se manterem sóbrios sobre os demais, pois sabem que na célula chamada família é de onde surge a sociedade. 


Os criadores do mundo digital também mantêm posturas discretas e são chamados de "gênios". Na verdade, eles leem bastante ao invés de desperdiçarem o precioso tempo que possuem. O mesmo fazem com a sua prole.

Os produtos que eles criam e que são sonhos de consumo para a massa, são regrados para os seus filhos, pois os seus efeitos viciantes são como drogas. Eles sabem disso! 

Haja vista como andam atualmente as pessoas nas ruas ou até mesmo em seus veículos. São como zumbis cabisbaixos de olhos esbugalhados no universo da cibercultura. 

Não se importam com o risco que correm de serem atropelados e de provocarem terríveis acidentes em outras pessoas. 

Dentro de critérios microevolutivos aceitáveis, a sociedade em breve, poderá estar repleta de seres corcovados por causa do seu novo estilo de vida cabisbaixo. 


Os que defendem a liberação de drogas, de certa forma é até possível que consumam às escondidas.

Porém, jamais se revelarão, pois são esquizofrênicos em suas redomas e o intuito maior é possuir escravos que se submetam às suas loucuras. E nada melhor do que drogá-los.

Os que assumem de forma pública a postura subversiva pela descriminalização das drogas são os “testas de ferro” que recebem o ônus de quem está na coxia do cinismo e que na hipocrisia de suas atuações, manipulam as massas. 

Sem falar nos defensores do aborto, da falsa democracia e das minorias barulhentas que fazem estragos.

Eles usam essas pessoas e as treinam como guerrilheiras de um mundo utópico permeado por uma revolução ideológica que, se concretizada destruirá o mundo civilizado que demorou anos para se consolidar. 

E ainda tem a questão ambiental. Os que promovem a mudança radical das coisas, se quer, sabem o que é uma enxada, ordenhar uma vaca ou até mesmo plantar um pé de feijão. 

Tal qual Lenin, Che, Fidel e Cia Ltda, eles querem restringir as pessoas de se alimentar, mas comem do bom e do melhor; querem impedir as pessoas de terem carros, mas viajam em carrões. 

São contras os aviões, mas possuem jatos luxuosos; querem reduzir as moradias e encurtar distâncias na chamadas "cidades de 15 minutos", no entanto, residem em mansões; 


falam de comunismo, porém, não têm a iniciativa de tirar do bolso e ajudar o pobre; usam os miseráveis como escada para subirem cada vez mais em sua ganância; 

falam de “picanha” e de "cervejas", mas oferecem as “vísceras” da usura que conduzem para a morte. 

Nos últimos quatro anos vociferaram como leões em defesa da savana, mas atualmente estão acuados como gatinhos medrosos para não serem vistos. 

A Amazônia está em chamas e os seus rios sem o H2O essencial para a vida, clamam por precipitações vindas do alto. 

Os artistas e influencers, sejam eles evangélicos ou seculares que outrora trovejavam nos últimos anos por qualquer deslise, estão agora sorridentes como crianças que receberam doces para secar as lágrimas. 

E enquanto isso, não só a selva está em chamas. Os exploradores aproveitam a seca, para conduzirem a miséria, as injustiças e a corrupção.

Trafegam livremente devastando o patrimônio da nação sob o olhar e silêncio dos intelectuais de araque e jornalistas programados para não pensar e muito menos questionar.

Onde estão os defensores da floresta? Onde estão os defensores do Brasil? Onde estão os defensores da educação, das crianças, da liberdade e da saúde? Onde estão os defensores da paz?


O grande problema é que estão olhando essas questões somente do ponto de vista ideológico. Na verdade, parafraseando Yuval Harari, a ideologia é somente uma desculpa para a propagação religiosa que há em cada seguimento. A direita e a esquerda se digladiam para ver quem conserta ou destrói o mundo. 

Na guerra entre esses espectros, o que sobra são suas finalidades religiosas. 

Possuem escolas de formação, territórios para as missões, professores gabaritados e alunos dispostos a receberem a formatação mental e serem enviados como prosélitos de uma mensagem baseada em um evangelho humano e transitório. 

Procure enxergar o que acontece no mundo além dos problemas sociais e bélicos. No pano de fundo da história, há poderosos desde sempre que manipulam as coisas a fim de alcançar objetivos.

Foi assim com os europeus ao conquistar os povos nativos do Brasil e é assim atualmente com os ideólogos de plantão. 

Na verdade, os revolucionários da frente de combate não passam de marionetes que se prestam ao papel de mercenários para provocam intrigas entre os povos. 

São como os corsários que afundavam embarcações e roubavam para os nobres. 

Em seu livro, "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil", o jornalista Leandro Narloch menciona que os portugueses só conseguiram avançar em direção ao continente por enganar os índios com presentes e colocar uma tribo contra a outra. 


Havia rivalidade entre os povos e sem se darem conta ao se aliarem aos portugueses, acabaram destruindo as etnias rivais, provocando enfraquecimento dos povos nativos e se tornaram vítimas dos próprios exploradores.

Os tupiniquins brasileiros que se acham expressivos por acordos que prejudicam o país pensando em suas vidas e em seus descendente, só se darão conta da besteira que fizeram no dia em que forem eliminados pelos colonizadores atuais.

É como num filme do 007 quando os traidores da nação se associam ao vilão e são logo descartados à medida em que o vilão assume o controle. 

Nesse interim do "como uma onda" que vem como uma tsunami sobre a sociedade ao propor a destruição dos valores que a ajudaram o Ocidente chegar até aqui, percebe-se que o "canalha" e 
 "vilão-mor" se mantém no background do submundo espiritual a fim de gerar confusão até mesmo entre aqueles que possuem o conhecimento antecipado das coisas. 

A religião humanista está tão forte e popular que tem até colocado em dúvidas os princípios básicos da Palavra de Deus. 

Cristãos outrora fervorosos e cientes da cosmovisão do pecado têm aderido aos encantos do "vilão" e estão à semelhança dos povos nativos trocando princípios e valores por chocalhos ideológicos sem se darem conta de que no pando de fundo da maldade, o "vilão-mor" os devorará à semelhança de um ciclope furioso que mastiga um humano como se fosse um tamarindo. 

Tanto a direita quanto a esquerda não solucionarão os problemas do planeta.  

Contudo, mesmo que haja um êxodo em massa da religião do Cristo para a religião do humanismo, haverá os que resistirão em nome dAquele que está, não no background das tragédias,  mas no controle de todas as coisas. 

Portanto, mesmo que o "vilão" do submundo venha destruir o planeta e faça dele um inferno, O Soberano de toda Terra limpará a sujeira e banirá o mal para sempre. 


O mundo do porvir não será nem em pensamento comparado a este mundo que vai e vem "como uma onda". 

Tanto a direita quanto a esquerda, bem como terroristas e até mesmo Israel não existirão mais. 

A solução para este mundo não virá de Israel ou de qualquer Anticristo que se levante no mundo. 
 
A solução para o fim dos problemas deste planeta tem um nome: Jesus Cristo. 

Ele virá em breve e destruirá a maldade para sempre... Ele fará novas todas as coisas. 

Fuja de partidos e ideologias! Se agarre ainda mais à fé e a Esperança do novo mundo de Deus.

É a única solução para que de fato as ondas deste mundo acabem e a normalidade volte como no princípio quando "Deus criou os céus e a terra" (Gênesis 1). 

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