A escravidão é multifacetada e uma inimiga a ser vencida

Jean-Batiste Debret/Keystone Brasil
Por Célio Barcellos
O 13 de maio é uma importante data no contexto da escravidão no Brasil. Por incrível que pareça, tem havido, nos últimos anos, uma tentativa de riscar da memória a assinatura da Lei Áurea como um marco importante na libertação dos escravos. Sem tirar o mérito dos que defendem o 20 de novembro como um ato de resistência, na figura de Zumbi dos Palmares, a história jamais deveria ser apagada por questões de preferências ideológicas.
A história da segregação racial tanto nas Américas quanto no resto do planeta tem o seu embrião na escravidão de seres humanos, independentemente da sua cor. De acordo com Han Borger, em História do Povo Judeu: de Canaã à Espanha, é fato conhecido que praticamente todos os povos escravizaram. Até mesmo os gregos, cultos, evoluídos e criadores da democracia, tinham, somente na cidade de Atenas, mais de 100 mil cativos, o dobro da população de gregos. A origem do termo “escravo” vem dos eslavos, povo escravizado e de olhos azuis que vivia próximo ao Mar Báltico. Segundo Laurentino Gomes, em seu livro Escravidão, até o século 17 os povos cativos no mundo eram em sua maioria branca. A escravidão continua a ser uma vergonha para a humanidade: atualmente, cerca de 40 milhões de pessoas vivem em regime de escravidão, incluindo mulheres e crianças.
Infelizmente, no contexto africano da escravatura, negros escravizaram negros.
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