Da morte para a vida
Imagem: Veja.abril |
Por Célio Barcellos
A Sexta-feira 5 de novembro de 2021, ficará marcada para sempre na memória dos fãs de Marília Mendonça.
A jovem cantora de apenas 26 anos de idade, conhecida como “Rainha da sofrência”, teve a sua vida ceifada em um acidente aéreo na região de Caratinga/Minas Gerais.
Junto com ela, mais quatro pessoas na aeronave também morreram.
O trágico acidente ocorrido três dias após o feriado nacional de “finados”, tradicionalmente lembrado em dois de novembro, quando milhões de pessoas, conforme as suas crenças choram por seus mortos, nos faz lembrar de que a morte é uma intrusa na vida (assista o vídeo).
Não fomos feitos para morrer! Definitivamente não fomos.
Viver é um presente extraordinário que recebemos.
Por mais que achemos natural, a morte é a antítese da vida.
Em seu livro “Cazuza”, Viriato Barreto, relata a história dos amiguinhos que torciam pela morte, pois enquanto os adultos choravam nos velórios, eles aproveitavam para brincar sem se darem conta do que se passava. Isto, até o dia em que um deles faleceu e de fato se depararam com essa triste realidade. Dai por diante, a vida deles nunca mais foi a mesma!
Quero dizer que a vida da dona Ruth Moreira, mãe da Marília Mendonça e de tantas outras mães que perderam os seus filhos, nunca mais será a mesma.
De acordo com o livro do Gênesis 2:17, a morte é resultado direto do pecado. Não temos controle sobre ela, pois não somos criadores da vida.
O tempo de oportunidade da Marília já passou. Quero dizer que o meu e o seu tempo, também passará.
Marília Mendonça nasceu em Cristianópolis, (Cidade do Cristo), interior de Goiás.
Sim, eu disse cidade do Cristo. Na etimologia da palavra, “polis” é cidade, Cristós é Cristo. Que por conseguinte, significa ungido, ou O Messias prometido no Antigo Testamento. Numa literalidade maior, poderíamos dizer cidade dos cristãos.
Marília Mendonça era amada pelo público e pela crítica. Porém, acima desse amor está o amor do Cristo que morreu desinteressadamente por ela e por todos nós.
Sabe amigo e distinta amiga! Ser amado pelo público e pela crítica não é tarefa fácil em tempos de cancelamento.
O que precisamos tirar de lição com a morte é que a vida é muito breve para vivermos em pé de guerra como acontece atualmente.
Vamos amar mais para vivermos melhor!
Não podemos ser como crianças que torcem por velórios com intuitos de brincar.
Até porque quando a morte chegar, a vida dos afetados nunca mais será a mesma.
Que Deus conforte a família da Marília e de tantas outras que sofrem sem nos darmos conta.
Aproveite a vida e viva!
Mas viva sabendo que tudo passará e que um dia a Cidade do Cristo descerá do Céu.
E quem estiver dentro dela, terá a consciência de que verdadeiramente passou da morte para a vida (João 5:24).
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Lindo conteúdo Pastor Célio Tanto o texto como o vídeo.
ResponderExcluirContinue assim ,produzindo conteúdos relavantes, impactando cada vez mais um número gigante de pessoas ,carente de uma palavra amiga ,de um espaço na internet ,que seja um refrigério .
Estamos cheios de conteúdos porcaria ,na rede mundial de computadores .
Seu espaço é um dos poucos ,que soma ,que traz esperança para os lares do Brasil .
Obrigado por sua apreciação amigo Robson! O seu comentário é um grande incentivo. Que Deus te abençoe!
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