De marujo a pastor
Por Célio Barcellos
À semelhança de Colombo, ele ansiava navegar.
Pelos rios e pelos mares, o menino do Pará.
Humberto Moura o seu nome, um garoto sonhador,
Conseguiu o que queria, com o auxílio do Senhor.
Da costa brasileira ele partiu, nas muitas milhas ele sumiu.
O menino paraense e da Marinha mercantil.
Não foi carrasco de tumbeiros e dos patrícios lusitanos,
Mas sentiu-se incomodado em meio ao oceano.
Nas ruas do Rio de Janeiro, a voz de Deus ele ouviu,
A seguir para o Colégio, Adventista do Brasil.
Lá formou-se em pastor e novos mares desbravou,
Com o intuito de pregar a Palavra do Senhor.
Um homem de oração que até o demônio faz tremer,
Não por sua própria glória, mas pelo Espírito de poder.
Batizador ele sempre foi, para ver Jesus voltar.
Mas sua maior decepção é de poder se aposentar.
Já sonhava em estar no Céu desfrutando a eternidade,
Mas ainda está no mundo, esmurrando a vaidade.
No ministério segue firme, cumprindo a sua missão,
Aproveitando os momentos, para a merecida jubilação.
Obrigado pastor Moura pela inspiração e o seu exemplo!
O ministério continua, apesar do passar tempo.
Dos mares bravios fostes chamado a um ministério consagrado,
Que na APaC mantém o alvo, do evangelismo e do discipulado.
Feliz Jubilação!
Que texto lindooooo e indpirador
ResponderExcluirQue Deus seja louvado!
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