Laboratório insano

Imagem: maringapost.com.br
Por Célio Barcellos

Rhuan Maycon era o nome dele e só tinha 9 de idade. 
Tão pequeno e infantil, passar por tamanha crueldade.
Com a irmazinha de apenas 8, no DF ele vivia,
Sofrendo intensamente, agressões e covardia.

Os seus pais, na verdade mães, ou sei lá como se diz...
É que na confusão de gênero, parece não haver mais sexo.
A mulher quer ser homem e homem quer ser mulher.
Parece até virar bicho e o tal do jacaré.

Desvios no comportamento humano,
São resultados do pecado.
Demonizar héteros e beatificar os gays,
É uma estratégia do diabo.

O Nardoni contra Isabella, foi pura crueldade.
E a mídia, se encarregou da extensa publicidade.
E o porque do silêncio neste caso…?
O sangue do Rhuan, não clama por acaso?

Tanto gays quanto héteros, são amados por Deus.
Mas  precisam abandonar, os muitos, pecados seus.
A biologia define quem é fêmea e quem é macho.
A insanidade insiste em contrariar cromossomos de fato. 

Como o etíope e o leopardo não mudam sua pele,
Ninguém poderá deixar de ser o que sempre foi.
Se a criança nasceu menino, não queira torná-la em menina.
O pequeno Rhuan soube bem, a neurose dessa sina. 

Quantos Rhuans estão nos laboratórios?
Se legal ou clandestino, a mutilação é um extermínio,
Pois o corpo do ser humano, mesmo rejeitado por ele, 
É tratado por por Seu Criador, como um templo do Divino. 

Que Jesus Cristo venha logo e estabeleça o Seu Reino.
Onde não haverá confusão, muito menos o tal gênero.
De fato, todos serão iguais sem disparidades existentes,
Pois o ser homem e o ser mulher, são cromossomos permanentes.

Descanse em paz Rhuan! 
Mesmo não sabendo de nada, irás ressuscitar. 
Não para ser zombado e mutilado,
Mas para o encontro do Senhor, o seu querido, Pai amado. 

Que Deus proteja os inocentes! de gays e héteros, insanos e cruéis.


Comentários

Mais Vistas