O vírus e o seu Antídoto


O vírus e o seu Antídoto
Por Célio Barcellos

Ele chegou sorrateiramente, disfarçado em uma bela serpente
Encantador, sedutor e perturbador da paz.
Enganou a mulher e por conseguinte, enfeitiçou o homem.
Pronto! Bicho cruel e destruidor de mentes.

Ele se impregnou no DNA!
Não somente afetou, como também infectou o caráter.
A natureza sentiu. E como sentiu! 
Tanto o mundo animado quanto o inanimado tomou um baque. 

O ser humano queria ser “deus” e pagou um alto preço.
O terrível do diabo, camuflado na serpente, o dopou.
O dopou com mentiras, ilusões e falsas promessas.
Como um bobinho à procura de êxtase sucumbiu. 

Na infame droga, chamada pecado, ele cedeu.
E como seringa em suas veias, 
Pó em suas narinas e tragos entorpecentes em seu lábios…
O vírus disparou… E os seus efeitos… - o desgraçou.

Do Éden para a terra seca, cavernosa e cheia de monstros.
Monstros que outrora presos e agora soltos pelo pecado.
Oh, vírus cruel! Destruidor de sonhos e de vida plena.
Tu terás um fim e sabes muito bem.

Ainda cortejas a desfilar e a sorrir da nossa cara.
Teu infame, maldito, indelicado e desgraçado.
Teus dias estão contados e sumirá em préstito com os teus demônios.
Maldito, enganador e causador do mal…

Hoje é Páscoa! Louvado seja o Senhor. 
O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo é O vencedor. 
Destruiu a antiga serpente, o diabo, o grande enganador. 
Na Cruz, Jesus ferido, o dragão, Ele esmagou

Ele vai voltar! Creia, Ele vai voltar!
Como Miguel, o Grande Principe, Ele guerreará.
Quebrará as mandíbulas do mal,
E, vírus nenhum mais haverá. 
Somente o Éden restaurado pra quem queira ir pra lá

Uma feliz Páscoa! E que Jesus Cristo, seja o Grande Médico e Salvador da sua vida. 

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